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Destaques

Sempre dê preferência a sites com Certificados de Segurança.

  O CERT.BR informou a corrência de 39.419 tentativas de fraudes o ano de 2019, representando 87% das notificações referentes a esta categoria. Sempre dê preferência a sites que apresentem Certificados de Segurança válidos e expedidos por unidades certificadoras. Na barra de navegação, os sites deste tipo iniciam os endereços por “https://”, aparecendo no lado esquerdo a imagem de um cadeado. Ao clicar no cadeado é possível visualizar os dados da unidade certificadora que garante a autenticidade do site visitado. Cuidado com os certificados “auto assinados”, pois não existe uma unidade certificadora por trás. Portanto, nenhum órgão garante sua confiabilidade. Também é possível um site iniciar por “https://”, pertencendo legitimamente a algum órgão ou instituição com o certificado expirado. Neste caso, procure se informar da legitimidade do serviço que você deseja. Tanto os “auto assinados” quanto os expirados são exibidos na respectiva barra de navegação com uma informação

Notícia:O Speedy, a Anatel e os hackers

Notícia veiculada no blog de Renato Cruz, do jornal Estadão, em 10-04-2009.

Clientes do Speedy, serviço de banda larga da Telefônica, de várias partes do Estado continuaram sofrendo com paralisações e instabilidade do serviço ontem (9/4). Os problemas começaram no fim de semana. Na terça-feira, o acesso chegou a cair pela maior parte do dia, para um grande número de clientes. A operadora apontou a ação de criminosos virtuais como causa do problema.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu uma investigação sobre o caso. A fiscalização da agência também analisa problemas da Vivo em Belo Horizonte e da TIM em vários Estados. Segundo comunicado da Anatel, a falha "afetou todos os cerca de 4 milhões de usuários do Speedy". O Procon-SP planeja entrar com uma ação coletiva, para que os consumidores sejam indenizados.
"A Telefônica informa que, nos últimos dias, parte da sua infraestrutura que dá suporte ao acesso à internet tem sido alvo de ações deliberadas e de origem externa que acarretaram dificuldades de navegação em páginas da internet", disse a empresa em comunicado.
Para quem sofre na pele com a instabilidade do Speedy, não importa muito quem é o culpado. É o caso de Erik Issonaga, proprietário da lan house Mantronic, na zona norte de São Paulo. Na terça-feira, o acesso caiu às 10h30, voltou por meia hora à tarde e saiu do ar de novo. Na quarta, a conexão não funcionou entre 19 e 22 horas e, ontem, caiu três vezes e voltou, ficando cerca de 20 minutos fora do ar a cada vez. "A lan house para, fica sem movimento nenhum", afirmou Issonaga. "É a mesma coisa que chegar ao açougue e ouvir que não tem carne."
Para acessar esta notícia no referido site, clique aqui.

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