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Destaques

Sempre dê preferência a sites com Certificados de Segurança.

  O CERT.BR informou a corrência de 39.419 tentativas de fraudes o ano de 2019, representando 87% das notificações referentes a esta categoria. Sempre dê preferência a sites que apresentem Certificados de Segurança válidos e expedidos por unidades certificadoras. Na barra de navegação, os sites deste tipo iniciam os endereços por “https://”, aparecendo no lado esquerdo a imagem de um cadeado. Ao clicar no cadeado é possível visualizar os dados da unidade certificadora que garante a autenticidade do site visitado. Cuidado com os certificados “auto assinados”, pois não existe uma unidade certificadora por trás. Portanto, nenhum órgão garante sua confiabilidade. Também é possível um site iniciar por “https://”, pertencendo legitimamente a algum órgão ou instituição com o certificado expirado. Neste caso, procure se informar da legitimidade do serviço que você deseja. Tanto os “auto assinados” quanto os expirados são exibidos na respectiva barra de navegação com uma informação

Novo perfil dos criminosos digitais

Criminosos na web não são nerds, alertam especialistas

fone: site Invasão.com.br

Concepções errôneas a respeito dos crimes virtuais podem estar atrapalhando o trabalho da polícia em combatê-los, alerta o site inglês The Register.

A idéia que se tem dos cibercriminosos é que são geeks aficcionados por computadores, com grandes óculos e todos os estereótipos relacionados, informam os pesquisadores da empresa Trend Micro. A verdade, porém, é que a maioria deles são indivíduos comuns, sem nenhuma característica especial.

Suas gangues estão pelo mundo todo, com destaque para a China, Rússia e Ucrânia (países onde é mais difícil que questões estrangeiras sejam consideradas pelas autoridades locais), mas o Brasil já aparece entre os países com alto índice de hackers, junto à Turquia e Estônia.

Esses grupos criminosos – que têm, em média, entre um a cinco integrantes – agem de maneiras distintas. Cada um tem sua habilidade: os mais técnicos criam toolkits maliciosos (como o Zeus Trojan), outros utilizam malwares, roubam informações pessoais, ou ainda espalham spams ou botnets, para controlar computadores automaticamente.

Entretanto, todos têm modelos sofisticados de negócios, agregando afiliados e oferecendo bônus e incentivos, técnicas comumente usadas em empresas de desenvolvimento, mas agora aplicadas ao cibercrime. As redes sociais, como o Twitter e o Facebook, também são locais usados pelos criminosos para vendes seus malwares.

Pesquisadores de empresas de segurança devem trabalhar de maneira a detectar um perfil das cibergangues e como elas agem, para entenderem suas complexas relações e negócios por trás dos ataques, protegendo melhor seus clientes ao detectar famílias inteiras de malwares (os kits) – ao invés de localizar arquivos maliciosos únicos.

Por ser um problema global, a única maneira efetiva de combater crimes online seria reunir as polícias de diferentes países trabalharem juntas, defende a Trend. Na prática, porém, a cooperação internacional não funciona, uma vez que as agências só se mobilizam após obterem provas suficientes de que a gangue é responsabilidade de sua jurisdição.

David Sancho, o pesquisador de segurança na empresa TrendLabs que verificou estes dados, alerta para também o rápido crescimento do número de pessoas atraídas pela possibilidade de ganhar dinheiro facilmente com crimes virtuais. A falta de legislação especializada pode ser outro atrativo.

Para ler a matéria no local de veiculação, clique aqui.

Até a próxima e não deixem de postar seus comentários.






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