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Destaques

Sempre dê preferência a sites com Certificados de Segurança.

  O CERT.BR informou a corrência de 39.419 tentativas de fraudes o ano de 2019, representando 87% das notificações referentes a esta categoria. Sempre dê preferência a sites que apresentem Certificados de Segurança válidos e expedidos por unidades certificadoras. Na barra de navegação, os sites deste tipo iniciam os endereços por “https://”, aparecendo no lado esquerdo a imagem de um cadeado. Ao clicar no cadeado é possível visualizar os dados da unidade certificadora que garante a autenticidade do site visitado. Cuidado com os certificados “auto assinados”, pois não existe uma unidade certificadora por trás. Portanto, nenhum órgão garante sua confiabilidade. Também é possível um site iniciar por “https://”, pertencendo legitimamente a algum órgão ou instituição com o certificado expirado. Neste caso, procure se informar da legitimidade do serviço que você deseja. Tanto os “auto assinados” quanto os expirados são exibidos na respectiva barra de navegação com uma informação

Notícia:Os 8 erros de segurança que os usuários mais cometem!

Falta de treinamento faz com que usuários comprometam dados sigilosos e abram a porta para a entrada de malwares.
Matéria veiculada em 19 de janeiro de 2009 pelo site IgNow.
Em empresas, usuários corporativos também são usuários finais e, justamente por isso, podem comprometer a segurança do ambiente profissional, já que nem sempre sabem que põem a empresa em risco com algumas ações.De acordo com o gerente de engenharia de sistemas da Symantec, Paulo Vendramini, é possível dizer que “alguém querendo se dar bem com um dado sigiloso corresponde a apenas 5% dos problemas". "O restante, é falta de treinamento”, explica.
Conheça os 8 erros de segurança mais comuns cometidos pelos funcionários nas empresas:
Acessar Wi-Fi público
Muitos funcionários não sabem que, quando ingenuamente conectam seus notebooks ou smartphones a uma rede aberta, todos os seus dados transitam sem proteção.
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Salvar dados online ou em mídias removíveis
Se a pessoa não tem um notebook da empresa, ela pode salvar arquivos no pen drive, CDs ou em aplicativos online.
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Encaminhar arquivos para e-mail pessoal
Mesmo sem a intenção de burlar políticas de segurança, o usuário muitas vezes quer aproveitar um dado para usar depois, e daí o erro. “Ali, geralmente ele sai de uma estrutura segura criada, como uma Virtual Private Network (VPN)”, aponta Vendramini.
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Clicar em links maliciosos
Caso a empresa não imponha limites de navegação aos seus funcionários, é comum a prática dos mesmos saírem clicando por aí, sem avaliar a procedência dos links.
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Navegação pessoal demais
A maioria dos funcionários não vê problemas em pagar uma conta pelo bankline ou acessar alguns sites, como redes sociais e lojas virtuais, durante o expediente.
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Cuidar mal de senhas
Aragão conta que os usuários não percebem, muitas vezes, que nas empresas cada funcionário ganha sua própria senha no sistema para mantê-la em segredo.
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Usar PCs desconhecidos
Ao manipular dados sigilosos, é preciso ficar atento com o meio de acesso. Abrir um e-mail com informações da empresa em um PC de Lan House, por exemplo, é definitivamente má ideia, segundo Vendramini.
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Burlar o bloqueio de aplicativos
Hoje é comum que os usuários ignorem as ordens da empresa relacionadas aos limites de acesso - como bloquear redes sociais e comunicadores instantâneos.
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